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sábado, 23 de março de 2013

CLXXVIII ANIVERSÁRIO DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DE APODI


ANOEL Ferreira Nobre, primeiro pesquisador do Estado do Rio Grande do Norte, na sua Breve Noticia, pág. 112 – 114, afirmava, em 1877, que “Alonso de Hojeda, acompanhado de Américo Vespucio e de João de La Cora, chegou a uma das Rocas do Rio Apodi, no dia 24 de junho de 1429, em virtude do que tomou o território o nome de – Missão de São João Batista do Apody. Apesar da resistência dos índios, o explorador Hojeda fundou os primeiros estabelecimentos da povoação. Em 1749, veio o capuchinho Frei Fidelis, verdadeiro apostolo, que, depois de  catequizar os índios, levantou os marcos da civilização intelectual e material”.
             Com esta opinião concorda Manoel Antonio Coriolano (almanaque do Rio Grande do Norte, 1895, e nas notas publicadas no Relatório do Governo. 1905) e Nonato Mota (Revista do Instituto, volume XVIII, pág. 45) parece admiti-la também.
          “Coriolano, porém, vai mais adiante, apoiado na tradição, isto é, diz que ‘FREI FIDELIS”, capuchinho italiano, catequizou, em 1538, os índios payanazes, da grande raça tupy, e que, em 1580, o Missionário Frei Ângelo, o capuchinho, edificou a Igreja.
     Contesta essa tradição, por inverossímil (que não parece verdadeiro, pouco provável), Antonio Bezerra de Menezes (Revista Trimensal do Instituto do Ceará, ano XV. 3º e 4º trimestres, pág. 183) e o coronel Elias Antonio Ferreira  Souto (Assu, 25/11/1848 – Natal, 17/5/1906), (em notas que deixou a respeito, e publicou no Diário de Natal, em 1905).
           As alegações destes últimos se fundam: 1º em que era impossível aos ditos exploradores terem, em 1499, subido o curso do rio Apodi, ou Jaguaribe, como era  conhecido o rio Apody, nos mapas antigos; 2º que, só no ano seguinte, (1500), é que Pedro Álvares Cabral descobriu a nova terra; em 1530, Duarte Coelho fundou Iguarassú; João Tavares, em 1581, o presídio da Ilha da Gambôa (Parahyba) e  Manuel Mascarenhas Homem, em 1598, explorou o Rio Grande do Norte, e não podia em 1538, Frei Fidelis ter catequizado os payanazes, nem Frei Ângelo, em 1580, portanto, só em 1710, chegaram ao Brasil capuchinhos que vieram substituir na catequese os padres franceses, cumprindo notar que, só em 1549, chegaram à nova terra os primeiros padres Jesuítas, em companhia de Thomé de Souza; 3º os índios não eram payanazes, mas, tapuyos da tribu dos payacús, consoante as datas de sesmaria; 4º que há engano quanto à missão de São João Batista do Apody, porque antes dela, houve a do Assu, que foi a primeira ao norte, a qual se seguiu a de Port’Alegre e só por fim a do Apodi.
          Além da impossibilidade material de transporem o rio, quer nas enchentes do inverno, quer nas marés que só chegavam atéSanta Luzia, hoje, cidade de Mossoró, era totalmente impossível, concluem os opositores, que os exploradores conseguissem penetrar no sertão, primeiramente sem não passar por Mossoró, e segundo, sem não serem dominado então pelo selvagem indomesticável.
           Robert Southey, (na sua História do Brasil, trad. Brasileira do dr. Luiz Joaquim de Oliveira Castro e Anoot. do Cônego Fernandes Pinheiro), atribui, porém, que o ponto alagado em que Hojeda, La Cosa e Vespucio tocaram, fica na embocadura do Apody, porque é a esse ponto que correspondem os 5 graus ao sul da latitude equinocial, de que fala o Roteiro dos mesmos exploradores.
          Entretanto, Varuhagem, firmado nas informações de Américo Vespúcio, no Diário das Quatro Viagens, afirma que os 5 graus ao sul da linha equacionar correspondem ao delta do rio Assu (Ver. Do nosso Instituto Histórico, vol. 1º, pág. 24).
     Como quer que seja, porém, sobre o território do Apodi (nome derivado de Poty, ou Pody, camarão, por causa da tribo que  ali dominava, isto é, Potyguares, ou, aliás, da herva-pitum, fumo, que lá era cultivada), o que é indubitável é que, só nas eras de 1670, foi descoberto e colonizado esse território por Manoel Nogueira Ferreira e outros, que requereram ao governo da então Capitania a concessão das sesmarias, declarando que haviam dado seus regastes aos Tapuyos, para os domar, e as queriam provar, ainda  com risco de suas próprias vidas e fazendas, pois “eram paragens que nunca os antigos povoaram”.
            Obtida do capitão-mor Geraldo de Suny a concessão, a 19 de abril de 1680, confirmada pelo governo geral da Bahia, Roque da Costa Barreto (12 de fevereiro de 1682) começaram os donos dela Manoel Nogueira Ferreira e João Nogueira a explorar as terras situando gados à margem da lagoa Itahum, que significa Pedra preta.
            Voltaram eles mais tarde à Capela de Nossa Senhora das Neves (Parahyba), de onde eram naturais, e dali, em 1685, regressaram às suas terras no Podi (ou simplesmente Pody, como chamavam); isto é, Manoel Nogueira, sua mulher D. Maria de Oliveira Corrêa. Seus irmãos João Nogueira e Baltazar Nogueira, com alguns escravos.
            Ali se estabeleceram, então, fundando fazendas à margem direita da Lagoa de Itahú (ou Itahum), atual cidade de Itaú e junto a outra lagoa chamada Apanha-Peixe (que hoje pertence ao município de Caraúbas), mais precisamente na divisa entre os dois municípios.
            De 1960 a 1698, os Nogueira foram vítimas de assaltos por parte dos Paiacús, que furtavam gados e assaltavam, travando-se lulas sanguinolentas, em uma das quase morreu o bravo Baltazar Nogueira. Abatidos os Nogueira, fugiram para o Jaguaribe, Ceará e queixaram se ao Governador da Bahia. A 17 de novembro de 1698, o ouvidor Marinho, encarregado pelo Governo para este fim, vilou os tapuyos na margem esquerda da Lagoa do Itahú, em um córrego  da mesma lagoa, que tomou mais tarde o nome de Córrego das Missões de São João Batista.
             Foi  Manoel Nogueira Ferreira, donatário das sesmarias nomeado capitão-mor da Ribeira o dito ajudante Manuel Nogueira Ferreira, donatário das sesmarias.
Seguiu-se a cathequitazação dos selvagens pelos religiosos de Santa Tereza   o território foi sendo, pouco a pouco, conquistado e explorado.
            Após a expansão dos jesuítas e conseqüente localização da catequese, deu-se a criação do aldeamento civil dos índios, por alvará de 1758; todavia, não foi a vila instalada, porque o Juiz de Fora, dr. Miguel Carlos Caldeia de Pita Castello Branco, natural de Portalegre-Portugal, encarregado desse serviço, resolveu à vista dos pedidos dos moradores do Apody, em 1764, transferiu os índios dali para a Serra da Regente (Porta Alegre-RS) e ali cria a Vila; mas designou para patrimônio da nova Câmara, uma légua em quadro, as margens da lagoa do Apody, a qual fora doada aos índios pelo alvará régio de 23 de novembro de 1700 e confirmada pelo Juiz, Christovam Soares Reymão, em sentença de 3 de março de 1706, atual cidade do Apodi.
            Em 3 de  fevereiro de 1766 foi criada a Freguesia do Apodi, por Dom Francisco Xavier Aranha, do bospado de Olinda e Pernambuco.
            O distrito de Apodi foi criado em 1766.
           Só muitos   anos depois, a 11 de abril de 1833, em sessão do Conselho Provincial, sob a presidência de Manoel Lobo de Miranda Henriques, foi criado o município e a vila do Apody, que foi confirmada a criação da Vila do Apodi pela lei provincial nº 23 de 23 de março de 1835, sancionada pelo então presidente Basílio Quaresma Torreão, que foi instalada no dia 9 de outubro de 1933, cuja instalação foi presidida pelo alferes Reinaldo Gaudêncio de Oliveira, vice-presidente da Câmara Municipal de Port’Alegre, os vereadores eleitos;
1 – João Nogueira da Silveira
2 – Padre Francisco Longino Guilherme de Melo
3 – Antonio Francisco de Oliveira
4 – Capitão Lourenço Alves de Oliveira
5 – Joaquim da Cunha Cavalcante, e
6 – João Freire da Silveira

VEJA NA ÍNTEGRA O TEOR DA LEI PROVINCIAL QUE ELEVOU A CATEGORIA DE VILA A POVOAÇÃO DE APODI
LEI PROVINCIAL Nº 18, DE 23 DE MARÇO DE 1835
          Eleva à categoria de Vila o Distrito de Paz do Apody, desmembrada do de Port”Alegre.
         Basílio Quaresma, Presidente da Província do Rio Grande do Norte: Faço saber a todos os seus habitantes, que a Assembléia Legislativa Provincial Decretou e eu sanciono a Lei Seguinte.
         Art. 1º - Fica desmembrada do município de Port”alegre e elevada a Vila, o Distrito de Paz de Apody
         Art 2º - Os seus limites são pelo norte, com o de Mossoró, por uma linha que parte do cimo da Serra do Apody e chega ao sítio Pau do Tapuyo, inclusive, a leste, com o de Caraúbas, pelo riacho e Lagoa Apanha Peixe e riacho das capoeiras; ao sul, com o de Martins, pela fazenda dos Campos e Passagem de Onça, e toda a margem ocidental do  Umary, e com o de Port’Alegre, pelo riacho da Gitarana; a oeste, com os de Iracema e Limoeiro (Ceará) pela chapada do Apody, nos lugares Figueiredo e Quebradas.
         Mando, por tanto, a todas as autoridades, a quem o conhecimento e execução da referida lei pertencer que a cumpra e faça cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Secrettário da Província a faça imprimir, publicar e correr. Cidade do Natal, 23 de março de 1835, décimo quarto da Independência e do Império.
                     Ass.: Basílio Quaresma Torreão.
    OBS.: Projeto de Lei foi do deputado Elias Antonio, criava a vila e município de Apodi.

sábado, 16 de março de 2013

sábado, 9 de março de 2013

ARIVANÊ COSTA FREIRE

APODI-RN
TAXISTA - VIAGENS E ENCOMENDAS - APODI A MOSSORÓ E OUTRAS LOCALIDADES A CONTRATAR

sexta-feira, 8 de março de 2013

FRANCISCO ROBERTO CARLOS MORAIS


05-03-2013 Faleceu, em APODI FRANCISCO ROBERTO  CARLOS DE MORAIS, conhecido por “ABEL” ,  que era membro do PSB, partido do vice-prefeito José Maria da Silva, causou comoção em todos os secretários, especialmente em Paulo Viana, amigo pessoal do contador, que acompanhou suas últimas horas de vida. 

####ABEL#######

FRANCISCO ROBERTO CARLOS MORAIS, natural de Apodi/RN, nascido no dia 24 de julho de 1967, filho de Francisco Bezerra de Morais e Francisca das Chagas Morais, casado com Alana Sonara Alves Ferreira, filha de José Ferreira Neto e Francisca Alves de Oliveira Neta, Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte.

sábado, 2 de março de 2013

HOMENAGEM AO DR. JOSÉ DA SILVEIRA PINTO TRIGESIMO DIA DA SUA MORTE


HOMENAGEM AO DR. JOSÉ DA SILVEIRA PINTO
TRIGESIMO DIA DA SUA MORTE
APODI-RN, 26 DE FEVEREIRO DE 2013.

Bom dia a todos aqui presentes.

Primeiro, quero cumprimentar o senhor presidente dessa casa, vereador João Evangelista e ao mesmo tempo agradecer pela a oportunidade que me concedeu com o apoio dos demais vereadores o espaço da Câmara Municipal de Vereadores de Apodi, para que eu possa fazer o uso da tribuna nesse momento.

            Quero cumprimentar a todos os vereadores aqui presentes, a começar pelas as jovens simpáticas Vereadoras Hortência Regalado e Sonete Ferreira, além dos jovens Vereadores Júnior Carlos, Genivan Varela, Angelo filho da amiga Daguimar, José Filho Neto, Chico filho da saudosa dona Marinete, Costinha filho do amigo Arnaldo Costa, os veteranos Vereadores Júnior Souza, Braulio Ribeiro, Nilson Fernandes e Laete Oliveira.

            Também quero estender esse gesto a todos os funcionários dessa casa.
Senhoras e Senhores aqui presentes.
            Estou aqui com a humildade de sempre e diante do “lume” de vossas excelências e desse público que nos assistem neste momento, e de ouvintes através da Rádio Vale de Apodi.

            Em nome dos meus parentes e amigos, que saúdo a todos os presentes e tecer aqui algumas breves palavras em homenagem ao Dr. José da Silveira Pinto, que em 26 deste completou o trigésimo dia de sua morte.

            Para nós que cremos em Deus, a morte, na verdade, é cheia de vida, pois morre a noite para nascer o dia. Morre a semente para nascer a flor. Morre o homem para o mundo e nasce para Deus.

            Portanto, quem foi José da Silveira Pinto, o que ele representou em vida? A quem eu quero enaltecer por ter tido o privilégio de conhece-lo de perto, a figura exemplar, como cidadão, médico e político.


A seguir em anexo


Nome: José da Silveira Pinto
Filiação: Lucas Pinto e Adalgisa Pinto da Silveira
Data de Nascimento: 30.04.1928
Naturalidade: Apodi/RN
Profissão: Médico

Dr. José da Silveira Pinto casou-se com Maria Zilah Holanda Pinto há 54 (cinquenta e quatro) anos, com quem teve três filhos (Magda Pinto Fernandes, Kátia Holanda Pinto e Flávio Holanda Pinto), sete netos e um bisneto.
Profissionalmente, concluiu o curso de Medicina na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em 1954. Um ano antes, em 1953, ainda estudante de medicina, elegeu-se a Prefeito da cidade de Apodi/RN, cuja assunção do cargo deu-se em 1953 até 1958.
Dando continuidade ao seu múnus políticos, assumiu o cargo de Deputado Estadual por dois mandatos consecutivos (1963 a 1971), representando, na Assembleia Legislativa, os interesses de Apodi e parte da região do médio-oeste do Rio Grande do Norte.
No plano da Medicina, exerceu-a na Maternidade Claudina Pinto, por ele construída quando empossado Prefeito de Apodi/RN, lugar em que acolhia, gratuitamente, a todas as pessoas que manifestavam necessidade de atendimento médico.
Foi médico do IAA (Instituto do Açúcar e do Álcool); do INAMPS (Instituto Nacional da Previdência Social); e da ETFRN (Escola Técnica Federal do Rio Grande do Norte).
Aposentou-se há 22 (vinte e dois) anos como médico do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação. Como leitor tenaz, dedicou o seu tempo à leitura da sua gama de livros, em especial ao estudo da história da civilização mundial.
Em razão dos persistentes problemas cardíacos, enfrentou longos anos de dificuldades de saúde, o que lhe fez receber, integralmente, a fiel dedicação da sua esposa, Maria Zilah Holanda Pinto, que honrou, até o último suspiro, o seu sacrossanto viés de lealdade e afetuosidade.
Faleceu em Natal/RN aos 84 (oitenta e quatro) anos, no dia 26.01.2013, às 21h30min. O seu enterro aconteceu no Cemitério Morada da Paz em 27.01.2013.
    
Dr. José da Silveira Pinto, ou Dr. Zé Pinto como era popularmente mais conhecido pelas pessoas, precisamente pelos os mais velhos de sua geração. Dr. José da Silveira Pinto como Prefeito do município de Apodi e além dos distritos que pertenciam o município de Apodi na época, como Felipe Guerra, Itaú e Severiano Melo, os quais foram desmembrados de Apodi e se tornando municípios em 1963, por força de decreto Lei do governo de então Governador Aluízio Alves.
            Na Gestão do então Prefeito Dr. José da Silveira Pinto, foi construída a Praça Getúlio Vargas, a Maternidade Claudina Pinto e o inicio da construção do Mercado Público. Além de outros benefícios de serventia a população do município de Apodi e distritos aqui já citados por pertencerem a Apodi.
            Na época não existia arrecadação tributária nos molde de hoje, era poucos os recursos financeiros ao município de Apodi, para as necessidades da época.
            Como médico o Dr. José da Silveira Pinto, dedicou a sua profissão atendendo no município e nos distritos já citados, como Felipe Guerra, Itaú e Severiano Melo. Atendia as pessoas não só em seu consultório mais nas residências das pessoas, tanto local e na zona rural em seu transporte o Jippe por ele dirigido. Consultava, fazia partos, pequenas cirurgias e dava mais os medicamentos sem cobrar nada das pessoas que o procuravam.
            Na sua gestão conseguiu a instalação do posto de atendimento da L. B. A., localizado próximo a prefeitura de Apodi, hoje casa de cultura. No dito posto, com atendimento de caráter social, atendia as pessoas carentes que o procuravam por atendimentos, especialmente as mães gestantes e recém nascidos com vestuários, leite em pó e acompanhamento de uma assistente social, na pessoa de dona Albaniza Diogenes, já falecida.
            Também no posto da LBA, atendia com fornecimento de documentos civis, Registros de nascimento e de casamento as pessoas necessitadas. Além de fornecimento de foto 3x4 para o título de Eleitor, o qual adotado pela justiça Eleitoral na época como identificação da pessoa.
            Criou em 1951 a Associação Rural de Apodi, foi seu dirigente até se afastar para ser candidato ao cargo de prefeito, onde contribui para o setor agropecuário do município, por ser na época a região de produção de algodão, feijão, milho, arroz e grandes criadores de gado em nossa região. Depois essa associação foi denominada de Sindicato Rural de Apodi, tendo como dirigente o Sr. Leonildes Marcolino da Costa, o qual se afastou em 2009 por motivo de saúde, hoje o seu presidente é o Sr. Antonio Evandi de Souza.
            Foi deputado estadual por duas vezes, durante as gestões dos governos de Aluízio Alves, Monsenhor Walfredo Gurgel e parte do governo de Cortez Pereira.(1963 a 1971).
            Dr. José da Silveira Pinto, filho do ex-coronel Lucas Pinto a maior liderança política inconteste do município de Apodi e da região do Estado do Rio Grande do Norte por mais de 40 anos. O coronel Lucas Pinto o político que deixou o exemplo, que aprendeu com o ex-presidente Getúlio Vargas, politicamente astuto, era hábil, falava pouco, preferia ouvir mais as pessoas para depois tomar as decisões políticas, ou seja, tirava as meias dos pés sem tirar os sapatos dos pés. Sempre com humildade. Ele morreu em 06-02-1981.
            Dr. Zé Pinto, além de sua capacidade de formação, teve a contribuição da força política, ou seja, o prestigio do seu pai, justamente do coronel Lucas Pinto que elegeu-se prefeito de Apodi e duas vezes deputado estadual a Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte.
            Dr. José da Silveira Pinto, quando exerceu os mandatos de deputado da Assembleia, intercedeu junto ao então governador Aluízio Alves, Para a construção da escola estadual Ferreira Pinto e do Armazém do Cibrazem para Apodi. Sendo concluídas na gestão do governo do Monsenhor Walfredo Gurgel.
            Também, lutou para a criação das escolas isoladas de ensino para a Zona Rural, a nível estadual e alem das indicações dos professores e funcionários de apoio para as ditas escolas. Isso em virtude, que na época não existia concurso público e sim por decreto de caráter efetivo assinado pelo governo.
Entre outras ações de interesses do município de Apodi, o deputado José da Silveira Pinto correspondeu com o seu povo.
            Irmão do saudoso Dr. Newton Pinto, que também foi deputado estadual e desembargador de grande respeito pelo o seu desempenho no trato da justiça do nosso estado, já falecido em 18-03-2002.
            Sobrinho dos tios e tias: Francisco Ferreira Pinto (Chico Pinto), assassinado em 02-05-1934. Que foi uma grande liderança política não só em nosso município, mas com repercussão em todos o estado do Rio Grande do Norte.
            Outros seus tios, João Ferreira Pinto (conhecido por João Doudor), Antonio Feereira Pinto ( conhecido por seu tonho e funcionário da mesa de renda em Mossoró, Aristides Ferreira Pinto, comerciante, pecuarista e um dos grandes produtores de Algodão e criador de gado da chapada do Apodi, Também sobrinho de Raimunda Ferreira Pinto, Aristéia Ferreira Pinto, Ester Ferreira Pinto e Maria Olegaria Ferreira Pinto (conhecida por Maria Doudor), todos já falecidos.
            Dr. Zé Pinto, sendo o cidadão respeitado não só pelos os cargos que exerceu na sua vida, mas acreditado pela sua conduta exemplar, honesto e compridor de seus deveres.
            Portanto, da sua geração familiar como político é o último a deixar o nosso convívio e de seus familiares. Partiu, deixou o seu marco e sua história. Por ultimo, eu quero dizer a Dr. Zé Pinto, que desejamos a você bom descanso e Deus lhe acolha em paz. Fique com Deus ao lado dos que já partiram para a eternidade.
            Do seu parente, amigo, correligionário e admirador.



Homenagem
Raimundo Marinho Pinto
(Esmiuçador de Biografias e de Fatos Históricos)

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MUSEU DE SOLEDADE

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DOCUMENTO

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SANTA LUZIA

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NOSSA QUERIDA E AMADA SANTA

CLAUDINA PINTO

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DONA MANA PINTO

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MARIA FRANCISCA PINTO GOMES E ARAÚJO. Conhecida popularmente por “MANA PINTO”, natural de Apodi, nascida a 21 de agosto de 1948, filha de João Gomes da Costa Letice Pinto Gomes. Professora. Faleceu no dia 13 de agosto de 2012

FÁTIMA NOBRE

FÁTIMA NOBRE
1ª VEREADORA APODIENSE

DONA CECÍLIA MARTINS

DONA CECÍLIA MARTINS

ZULEIDE MARINHO

ZULEIDE MARINHO
PRIMEIRA VICE-PREFEITA DE APODI

DRa. MARIA APARECIDA

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PRIMEIRA MÉDICA APODIENSE

DRa. MARIA NEIZE DE ANDRADE FERNANDES

DRa. MARIA NEIZE DE ANDRADE FERNANDES
1ª JUÍZA APODIENSE

DRa. MARIA AUXILIADORA DA SILVA MAIA

DRa. MARIA AUXILIADORA DA SILVA MAIA
1ª ADVOGADA APODIENSE

MAJOR JOSÉ GURGEL

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PRIMEIRO OFICIAL APODIENSE

JOSÉ FERREIRA LEITE

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DERIN LEITE, PRIMEIRO MOTORISTA DE APODI

CASA DE CULTURA

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SEBASTIÃO PAULO

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ANTONIO BELCHIOR

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SEGUNDO MOTORISTA DO APODI

ANTONIO DE PÁDUA

ANTONIO DE PÁDUA

BRASÃO DA CÂMARA MUNICIPAL

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BRASÃO DO MUNICÍPIO DE APODI

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DOMINGOS FREIRE

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MANOEL ANTONIO

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BRENO GALVÃO

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JÚLIO MARINHO

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CAPITÃO LUÍS CARLOS

CAPITÃO LUÍS CARLOS

FERNANDO MAGALHÃES

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BARRAGEM ALUÍZIO ALVES

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Sítio santa Cruz,Apodi-RN

MATRIZ DE APODI

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N.S.DA CONCEIÇÃO e SÃO JOÃO

PALÁCIO FRANCISCO PINTO

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Sede do Poder executivo apodiense

DITO DE DOCA

DITO DE DOCA
GRANDE HOMEM APODIENSE

CÂMARA MUNICIPAL

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EX-PRESIDENTES DA CÂMARA MUNICIPAL DE APODI

MILTON SALES

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BENEDITO MORAIS

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3ª CPM/2º BPM

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NOSSA SEGURANÇA

16ª CIRETRAN

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ADAILTON TARGINO

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NOVA TIMBAUBA DO APODI

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